Nunca o PNR teve tanta publicidade como agora! Faz-me comichão...
Só eles é que têm a ganhar com toda esta exposição que têm tido nos media, mesmo que seja uma exposição negativa e de receio.
O PNR está nas 7 quintas... INFELIZMENTE
Já não há paciência para ouvir falar desses gajos... aliás, desses e do Eusébio. Abrir telejornais com a doença do Eusébio e com directos do hospital só para dizer que o Eusébio fez xixi as 11 da manhã e adormeceu as 10 da noite é das coisas mais ridiculas. Um excesso mediático onde os directores de informação e editores não souberam medir o que era notícia e o que não era...
Todos os dias são dias de... Raios, que interessa isso? Aqui três amigos falam sobre isto e aquilo. Falam? Escrevem...
sábado, 28 de abril de 2007
quarta-feira, 18 de abril de 2007
quarta-feira, 11 de abril de 2007
Com que direito?
Foi no Café Central que fui encontrar uma reflexão que todos deveríamos fazer.
O Post do Bruno Sousa chama-se "Discriminação da cerveja" e e merece muita atenção:
Não é a primeira vez que me manifesto aqui contra a discriminação de que a cerveja é alvo. Ainda este fim de semana houve mais um facto que me saltou à vista...Porque é que um gajo pode entrar com um maço de tabaco à vontade em qualquer tasca e com uma grade de mines já não deixam?Qual é a diferença? O princípio comercial é rigorosamente o mesmo. São dois produtos que se vendem na tasca. Porque é que um tem de ser obrigatoriamente comprado lá e o outro não?É discriminação pura e dura! Por essas e por outras é que o nosso país não anda para a frente... Livre circulação de cerveja já!
O Post do Bruno Sousa chama-se "Discriminação da cerveja" e e merece muita atenção:
Não é a primeira vez que me manifesto aqui contra a discriminação de que a cerveja é alvo. Ainda este fim de semana houve mais um facto que me saltou à vista...Porque é que um gajo pode entrar com um maço de tabaco à vontade em qualquer tasca e com uma grade de mines já não deixam?Qual é a diferença? O princípio comercial é rigorosamente o mesmo. São dois produtos que se vendem na tasca. Porque é que um tem de ser obrigatoriamente comprado lá e o outro não?É discriminação pura e dura! Por essas e por outras é que o nosso país não anda para a frente... Livre circulação de cerveja já!
terça-feira, 3 de abril de 2007
Para ler... reler... e chorar por mais
Afinal, ao contrário do que se inferia de um famoso relatório da ERC, os assessores do primeiro-ministro telefonam muito para as redacções. E parece que o fizeram com especial frenesim aquando da investigação do PÚBLICO sobre a forma como José Sócrates concluiu a licenciatura
Francisco Sarsfield Cabral, director da Renascença, confirma: na manhã em que o PÚBLICO contava a forma como o primeiro-ministro obtivera o seu diploma de licenciatura na Universidade Independente, "ligaram várias vezes para [o director da Renascença] e para a redacção a protestarem". Quem ligou? Assessores do primeiro-ministro. Porquê? Porque na estação de rádio mais ouvida no país - e que era a única que estava a pegar nas informações do PÚBLICO - o pivot rematava assim a peça: "Engenheiro não! Licenciado... talvez."
A notícia vem no Expresso de ontem e é bem-vinda: o director de uma rádio assume publicamente as pressões que sofreu. E, no parágrafo seguinte, outro director, Ricardo Costa, responsável pela SIC-Notícias, assume que também recebeu um telefonema de um José Sócrates "furibundo" depois de um jornalista da estação ter perguntado a um ministro se este achava bem que o primeiro-ministro estivesse de férias de luxo, quando pedia sacrifícios aos portugueses.
Ricardo Costa dá outros detalhes: ainda antes de a notícia do PÚBLICO sair, o gabinete do Governo fez vários telefonemas a dizer que "o tema não era assunto". Mais adiante o mesmo jornal informa que nesses telefonemas se insinuava que a investigação do PÚBLICO resultaria de a Sonae ter perdido a OPA sobre a PT. Ora sem o dizer, no mesmo dia Nicolau Santos, o "economista poeta", escrevia que "o PÚBLICO dá espaço e mais espaço a algo sobre o qual não consegue tirar nenhuma conclusão definitiva. (...) O objectivo final é condicionar e limitar a actuação do primeiro-ministro por razões que nada têm a ver com a actuação política do primeiro-ministro". Porém ontem o Expresso, de que Nicolau é director adjunto, fazia o mesmo, indo até ao ponto de fazer do tema a notícia principal da primeira página.
Leia o resto deste editorial do "Público" aqui: Quando o telefone toca...
Francisco Sarsfield Cabral, director da Renascença, confirma: na manhã em que o PÚBLICO contava a forma como o primeiro-ministro obtivera o seu diploma de licenciatura na Universidade Independente, "ligaram várias vezes para [o director da Renascença] e para a redacção a protestarem". Quem ligou? Assessores do primeiro-ministro. Porquê? Porque na estação de rádio mais ouvida no país - e que era a única que estava a pegar nas informações do PÚBLICO - o pivot rematava assim a peça: "Engenheiro não! Licenciado... talvez."
A notícia vem no Expresso de ontem e é bem-vinda: o director de uma rádio assume publicamente as pressões que sofreu. E, no parágrafo seguinte, outro director, Ricardo Costa, responsável pela SIC-Notícias, assume que também recebeu um telefonema de um José Sócrates "furibundo" depois de um jornalista da estação ter perguntado a um ministro se este achava bem que o primeiro-ministro estivesse de férias de luxo, quando pedia sacrifícios aos portugueses.
Ricardo Costa dá outros detalhes: ainda antes de a notícia do PÚBLICO sair, o gabinete do Governo fez vários telefonemas a dizer que "o tema não era assunto". Mais adiante o mesmo jornal informa que nesses telefonemas se insinuava que a investigação do PÚBLICO resultaria de a Sonae ter perdido a OPA sobre a PT. Ora sem o dizer, no mesmo dia Nicolau Santos, o "economista poeta", escrevia que "o PÚBLICO dá espaço e mais espaço a algo sobre o qual não consegue tirar nenhuma conclusão definitiva. (...) O objectivo final é condicionar e limitar a actuação do primeiro-ministro por razões que nada têm a ver com a actuação política do primeiro-ministro". Porém ontem o Expresso, de que Nicolau é director adjunto, fazia o mesmo, indo até ao ponto de fazer do tema a notícia principal da primeira página.
Leia o resto deste editorial do "Público" aqui: Quando o telefone toca...
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