Nas escolas portuguesas gritamos, ralhamos e violentamos professores. Assaltamos e partimos material, tentamos tirar telemóveis das mãos das professoras de francês e temos aulas em salas onde entra água e o frio é situação normal enquanto ouvimos os professores.
Um pouco mais a norte, num país bastante mais frio e aparentemente mais cinzento... divertem-se!!
Assim são os contrastes de um país que nasceu pela mão de um rei que bateu na mãe e de um outro que quer passar a mensagem que a tarde serve para beber chá e que são todos muito cavalheiros e superiores à restante humanidade. Certo é que esse país mais a norte "orgia-se" até mais não!
ora vejam o link
Festa em escola inglesa acaba em orgia
Álcool, drogas e sexo, uma combinação explosiva que fez com que uma escola no norte de Inglaterra tomasse uma medida drástica: distribuir pílulas do dia seguinte pelas alunas
Todos os dias são dias de... Raios, que interessa isso? Aqui três amigos falam sobre isto e aquilo. Falam? Escrevem...
quarta-feira, 26 de março de 2008
quinta-feira, 13 de março de 2008
olha se isto se torna comum!

Mulher queima vivo marido por não ter lavado os pés
Uma chinesa recém-casada incendiou o marido quando este se deitou na cama sem lavar os pés, após uma discussão
«Wang e a sua mulher, Luo, casaram a 2 de Fevereiro de 2008. O casal discutia frequentemente sobre coisas triviais até mesmo na lua-de-mel» , segundo um jornal local.
O casal teve mais uma de tantas discussões na noite de 8 de Março «e com a frustração beberam uma garrafa de licor para diminuir a angústia e a raiva».
Cerca das 22h, Luo viu o marido deitar-se na cama sem lavar os pés. Num impulso de ira e de álcool a mais, a recém-casada incendiou os lençóis onde Wang estava a dormir.
«Quando o marido acordou, começaram a discutir até que Wang desmaiou. As chamas alastraram-se pelo quarto, Luo conseguiu escapar deixando a sua cara-metade entregue ao fogo» , segundo o jornal local.
As autoridades chinesas já detiveram a recente viúva.
fonte jornal SOL
quarta-feira, 5 de março de 2008
Na Turquia, quanto mais velho melhor
É estranha a história. Estranha porque parece impensável. Mas até o impensável pode acontecer...
Paris, 05 Mar (Lusa) - O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou terça-feira a Turquia por ter obrigado um pastor curdo de 71 anos, que vivia isolado, a cumprir o serviço militar, onde foi alvo de escárnio e de tratamentos que obrigaram à sua hospitalização.
O recrutamento de Hamdi Tastan e a exigência de que participasse em exercícios reservados a soldados muito mais novos foram considerados "particularmente dolorosos e atentatórios da dignidade" do pastor, que não padecia de nenhuma doença mas foi hospitalizado após ter feito o serviço militar entre 15 de Março e 26 de Abril de 2000.
Hamdi Tastan, que é analfabeto e apenas fala curdo, foi pastor desde a infância e, a troco do seu trabalho, os proprietários do gado davam-lhe comida, roupa e um tecto no Inverno.
Porém, quando a mulher morreu ao dar à luz o filho de ambos, teve de deixar de trabalhar para se ocupar da criança e os patrões denunciaram-no como desertor, contou Hamdi Tastan, que agora deverá receber da Turquia cinco mil euros por danos morais e mais mil euros referentes a custas judiciais.
Paris, 05 Mar (Lusa) - O Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou terça-feira a Turquia por ter obrigado um pastor curdo de 71 anos, que vivia isolado, a cumprir o serviço militar, onde foi alvo de escárnio e de tratamentos que obrigaram à sua hospitalização.
O recrutamento de Hamdi Tastan e a exigência de que participasse em exercícios reservados a soldados muito mais novos foram considerados "particularmente dolorosos e atentatórios da dignidade" do pastor, que não padecia de nenhuma doença mas foi hospitalizado após ter feito o serviço militar entre 15 de Março e 26 de Abril de 2000.
Hamdi Tastan, que é analfabeto e apenas fala curdo, foi pastor desde a infância e, a troco do seu trabalho, os proprietários do gado davam-lhe comida, roupa e um tecto no Inverno.
Porém, quando a mulher morreu ao dar à luz o filho de ambos, teve de deixar de trabalhar para se ocupar da criança e os patrões denunciaram-no como desertor, contou Hamdi Tastan, que agora deverá receber da Turquia cinco mil euros por danos morais e mais mil euros referentes a custas judiciais.
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